Hot!

Other News

More news for your entertainment

Trocas saudáveis reduzem a gordura da dieta


Ela é praticamente sinônimo de "vilã" da dieta. Porém, a gordura, diferentemente do que a maioria das pessoas pensa, também assume importantes funções no nosso organismo, sendo responsável pela produção de vários hormônios, proteção térmica do corpo, proteção celular e funcionando como veículo para absorção de algumas vitaminas. Por ser fundamental, ela deve fazer parte de 30% das calorias consumidas em um dia. No entanto, além de conter nove calorias por grama, não é qualquer uma que faz bem a nossa saúde e silhueta. "As chamadas gorduras boas, ou insaturadas, protegem o coração, pois não alteram o nosso colesterol. Elas são encontradas nos óleos vegetais, azeite, peixes, castanhas e abacate. Já as gorduras ruins, as saturadas, aumentam o perfil de colesterol e estão presentes, principalmente, em alimentos de origem animal como carnes e leite e seus derivados", explica a nutricionista do Centro Integrado de Terapia Nutricional (Citen), Amanda Epifânio Pereira.


Há também a gordura denominada "trans", gordura vegetal que passa por um processo de hidrogenação natural ou industrial e que pode levar a problemas de saúde. "O excesso do consumo desse tipo de lipídio pode aumentar o risco de doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2 e hipertensão arterial, entre outras condições", alerta Roseli Rossi, nutricionista especializada em Nutrição Clínica Funcional.

A nossa alimentação deve propor o equilíbrio entre essas gorduras e outros nutrientes. De acordo com a nutricionista Amanda Epifânio, o problema é que passamos a consumir muito mais gordura do que as recomendações diárias, em especial, por causa da industrialização de alimentos. "Nesses produtos, encontramos frequentemente quantidades absurdas de gorduras, quase sempre saturadas ou trans", alerta a especialista. E exemplifica: em um pacote de biscoito recheado há 30g de gordura, quase a metade da recomendação de um dia inteiro (cerca de 70 g para uma dieta de 2.000 calorias). Se, no mesmo dia, for consumido um bife de picanha, mortadela no café da manhã e leite integral, as quantidades de gorduras são facilmente ultrapassadas.

Aprenda agora a fazer trocas saudáveis na cozinha que te ajudam a não extrapolar no consumo de gordura e manter a saúde em dia e o corpo em forma: 
  • pão integral - foto Getty Images
  • queijo cottage - foto Getty Images
  • lombo - foto Getty Images
  • azeite - foto Getty Images
  • pêssego em calda - foto Getty Images
  • peito de peru - foto Getty Images
  • leite - foto Getty Images
  • bolacha água e sal - foto Getty Images
  • bolo simples - foto Getty Images
DE 9
pão integral - foto Getty Images

pães de ovos versus pão francês ou de forma

Nada melhor do que um pãozinho para começar bem o dia e incrementar o desjejum. Mas, apesar de ser um item indispensável, vale ficar de olho na quantidade e no tipo de gordura do seu pão preferido! Alguns pães podem conter mais gorduras que outros, como os pães de ovos, que apresentam o dobro da quantidade de gordura de um pão tradicional, francês ou de forma. Em 50 g de pão francês (uma unidade), encontramos 1,5 g de gorduras, enquanto em 30 g de um pão de ovo, feito à base de manteiga, farinha branca, ovos e açúcar, estão presentes 4 g de gordura. No entanto, a nutricionista Amanda Epifânio ressalta que a maior diferença entre os pães está na quantidade de fibras. "O que vai tornar um pão mais saudável é a presença de fibras, pois quanto mais fibras ele tiver, maior a capacidade do alimento de causar saciedade", expõe.

Para a nutricionista Roseli Siqueira, no quesito fibras e gordura, os pães integrais ganham em disparado! "Geralmente, eles possuem menor teor de gordura, 1 g por porção e ainda são ricos em fibras, com média de 3 g. Dessa forma, a versão integral favorece a saúde por ajudar no controle de peso, do colesterol, do diabetes e da pressão alta. E mesmo contendo certa quantidade de gorduras, essas são insaturadas, ou seja, gorduras "do bem"", afirma.
queijo cottage - foto Getty Images

Queijos mais gordos versus queijos mais magros

Os queijos, além de muito saborosos, apresentam em comum outra característica, são todos muito calóricos e, sozinhos, podem comprometer a busca para o peso ideal. Em geral, os queijos amarelos como muçarela, prato, parmesão, cheddar, são os mais gordos. "Além disso, geralmente, esses queijos possuem maior teor de gorduras saturadas, que alteram os níveis de colesterol para cima, podem elevar a pressão arterial e, até mesmo, levar ao surgimento de tumores", declara a nutricionista funcional Roseli Siqueira. Normalmente, esses queijos possuem em média 5 g de gordura saturada por porção (30 g).

Como ninguém é de ferro, vale optar pelas versões mais "magras". "O queijo cottage é o mais magro e pode ser utilizado como recheios de pães ou como base cremosa para massas ou gratinados. Outra ótima opção é a ricota, que pode servir de recheio de legumes ou massas como panquecas ou lasanha", diz a nutricionista do Citen Amanda Epifânio.

Os queijos brancos possuem menor teor de gorduras uma vez que são feitos à base de leite desnatado ou semidesnatado. Eles possuem em média 2 g de gordura saturada. Mas a nutricionista Roseli Siqueira alerta: deve-se tomar cuidado com o teor de sódio, pois eles possuem em torno de 200 mg por porção, o mesmo teor dos queijos mais gordos. 
lombo - foto Getty Images

Carnes mais gordurosas versus cortes mais magros

Parece que o prato do brasileiro não fica completo se não tiver um pedaço de carne vermelha. Churrasco de final de semana então é a reunião mais tradicional que existe, quem duvida? No entanto, é necessária atenção não só com a quantidade, mas com o tipo de carne que está sendo consumida. "As carnes mais gordas (picanha, fraldinha, contrafilé, carne seca) possuem maior teor de gorduras saturadas e também colesterol. Em média, uma porção de 100 g possui 10 g de gorduras saturadas e 100 mg de colesterol", ensina a nutricionista Roseli Siqueira.

Segundo as recomendações de ingestão diária, o teor de gordura saturada não deve ultrapassar 10% do valor calórico diário de uma dieta. Então, se um indivíduo consome em torno de 2000 calorias/dia, não pode consumir mais do que 20 g de gorduras saturadas por dia. Já sobre o colesterol, a Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda até 300 mg/dia. Um pedaço de carne de 100 g já representa 33% do recomendado.

Roseli ressalta que carnes com cortes mais magros (músculo, alcatra, lagarto, acém) já reduzem boa parte do teor de gorduras saturadas. "Em média, possuem quase 50% menos. Uma porção de 100 g de músculo, por exemplo, possui 4 g de gordura saturadas. Até a tão polêmica carne suína ganha desses cortes mais gordos das carnes vermelhas. O lombo de porco possui em torno de 5 g de gorduras saturadas, são 50% a menos de gordura do que um pedaço de picanha!", conclui.

Outra dica é a de que os cortes mais duros são mais magros, porém exigem maior trabalho durante a preparação. "100 g de acém contém cerca de 150 calorias. Esse corte de carne pode ser preparado assado só com sal grosso e dentes de alho, substituindo a fraldinha que contém 220 calorias para a mesma porção. Já o bife acebolado também fica mais magro quando optamos pela alcatra, 124 calorias em 100g. Se optarmos pelo contrafilé a preparação pula para 206 calorias. Também tem o lagarto desfiado, que pode ser utilizado em escondidinhos ou sanduíches, substituindo a carne seca. Com essa troca a economia é de mais de 200 calorias. Todas essas substituições também ajudam a economizar na gordura", enumera a nutricionista Amanda Epifânio.  
azeite - foto Getty Images

Manteiga, margarina versus óleo de canola, azeite extra-virgem

Muito usadas para preparo de alimentos na frigideira, quase não há diferença calórica entre essas gorduras. Nesse caso, a principal diferença é nutricional. "A manteiga é rica em gordura saturada que pode aumentar o colesterol, enquanto a margarina pode conter gordura trans-hidrogenada, causando efeitos ainda piores à saúde", explica a nutricionista Amanda Epifânio.

Já os óleos de soja, canola, milho e girassol são excelentes fontes de gordura poli-insaturada. De acordo com a nutricionista Roseli Siqueira, esses óleos fazem bem à saúde, protegem o coração, controlam a pressão arterial, ajudam nas transmissões nervosas. E ganham ainda mais porque não possuem colesterol, pois são gorduras de fontes vegetais.

"O mesmo ocorre com azeite de oliva, mas é fundamental lembrar que em 100 ml de óleo há cerca de 900 calorias, logo, o consumo em excesso pode causar ganho de peso e, se isso ocorrer, mesmo com gordura saudável, os danos à saúde são inevitáveis", expõe a nutricionista Amanda Epifânio.
pêssego em calda - foto Getty Images

Doces cremosos com creme de leite ou folhados versus doces caseiros (compotas de frutas)

Um docinho após o almoço sempre cai bem, e nem precisa ser em grande quantidade, uma colher de doce de leite já supre a demanda e parece que "completa" a refeição. No entanto, segundo a nutricionista Amanda Epifânio, doces cremosos contêm a combinação perfeita para o paladar de muitos, que é a junção de açúcar com a gordura, e assim, passam a serem opções muito mais gordurosas, quando comparadas com preparações que levam apenas o açúcar, como é o caso da compota. Vale pensar nas trocas, até mesmo, por causa da quantidade calórica: enquanto em 100g de doce de leite há cerca de 300 calorias, a mesma porção de compota de fruta contém 50 calorias.

"Os doces à base de folhados e creme de leite são ricos em gorduras saturadas e hidrogenadas, extremamente prejudiciais à saúde e ainda são pobres em nutrientes e vitaminas", diz a nutricionista Roseli Siqueira. Os folhados possuem, em 100 g, em torno de 380 calorias, 7 g de gorduras saturadas e 35 mg de colesterol. Já um doce de fruta em compota possui 200 calorias, nada de gorduras e nada de colesterol! E a dica da especialista é: fazer as compotas sem açúcar, com sucralose ou stevia, pois aí o valor calórico até diminui.
peito de peru - foto Getty Images

Frios como salame, mortadela versus peito de peru, presunto magro

Os embutidos já fazem parte de nossas refeições, seja servido com um pãozinho ou como aperitivos acompanhados de bebidas alcoólicas. De acordo com a nutricionista da clínica Equilíbrio Nutricional, Roseli Siqueira, esses frios mais "gordos", como salame e a mortadela, são cheios de calorias provenientes das gorduras saturadas e só tendem a prejudicar a saúde, não acrescentando nenhum nutriente ao organismo. "Em 100 g, encontramos em torno de 350 calorias, 25 g de gorduras e 85 mg de colesterol", afirma.

A troca pelo presunto, com 10 g de gordura em porções de 100 g, e pelo peito de peru, com somente 3 g de gordura na mesma porção, é válida. Porém, a nutricionista Amanda Epifânio alerta que os embutidos mais magros costumam conter mais sódio e, por isso, seu consumo também deve ser eventual.
leite - foto Getty Images

Laticínios integrais versus laticínios desnatados

A tecnologia industrial conseguiu resultados incríveis com os laticínios como leite e iogurte. Segundo a nutricionista Amanda Epifânio, a retirada de gordura é eficiente e preservou-se o sabor, principalmente, em iogurtes. "No caso do leite desnatado, ele contém metade das calorias da versão integral e o mesmo acontece com os iogurtes. Cerca de 100 g de iogurte natural integral contêm 100 calorias, já a versão desnatada apenas 40", relata a especialista do Citen.

E como fica a gordura nesses alimentos? "Os derivados integrais, por conterem toda gordura do leite, são mais ricos em gorduras saturadas, 100 ml de leite integral possui 2 g de gorduras saturadas e 17 mg de colesterol. Já nas versões desnatadas, a mesma porção possui 0,3 g de gorduras e, em média, 3 mg de colesterol", ensina a nutricionista Roseli Siqueira.
bolacha água e sal - foto Getty Images

Bolacha recheada ou amanteigada versus biscoito maisena ou cream craker

Segundo a nutricionista Roseli Siqueira, essas bolachas recheadas são feitas à base de açúcares, gorduras hidrogenadas, óleo, o que as tornam grandes vilãs da saúde. Até mesmo porque quase ninguém consegue consumir uma ou duas unidades.

Um fato interessante é que todas as bolachas, quando igualadas em porções, apresentam quantidades calóricas semelhantes. Por exemplo, você sabia que 100 g de bolachas recheadas apresentam 476 calorias, amanteigadas 466 calorias, maisena 436 calorias e cream craker 410 calorias? "A maior diferença entre as bolachas é mesmo a quantidade de gordura. As bolachas recheadas e amanteigadas apresentam o dobro de gordura (20g), quando comparadas as craker e maisena (10g)", expõe a nutricionista Amanda Epifânio.
bolo simples - foto Getty Images

Bolo recheado versus bolo simples de laranja ou fubá

Chantili, cremes diversos à base de creme de leite, suspiros e o nacionalíssimo brigadeiro são alguns dos ingredientes usados em bolos recheados. Será que ao optar por um bolo simples estaremos fazendo uma boa troca? "As massas dos bolos são as mesmas e sempre muito calóricas e gordurosas. 100 g de bolo simples contêm cerca de 310 calorias, com 13 g de gorduras. Quando acrescidos recheios e coberturas às massas, as calorias podem simplesmente dobrar e a gordura aumentar", alerta a nutricionista Amanda. Nesse caso, vale apostar na versão sem recheio e, até mesmo, integral que contém mais fibras. "Além de consumir eventualmente", pondera a especialista. 

Heloísa Sales - Cuidar de Si Faz Bem

Emagrecimento e Auto Estima

Emagrecer favorece novas amizades, melhora a saúde e aumenta a auto-estima .
Abrir mão de um bolo trufado ou daquela lasanha com queijo e cheia de molho, só mesmo por um grande motivo. Vestir aquela calça linda (e que está encostada no guarda-roupa há meses ou até mesmo há anos), ter prazer em se olhar no espelho ou receber um elogio médico, ao constatar que as taxas de colesterol e glicose foram controladas, são só alguns dos benefícios de quem emagrece consegue alcançar! E, vamos concordar...não tem preço, certo?
Sabemos que sozinho, é bem difícil, mas no mercado hoje, existem muitos profissionais habilitados e especializados em emagrecimento. É o caso da Dra. Andréia Leitão, fisioterapeuta com especialização em dermato funcional. Ela se especializou em emagrecimento e estética e hoje comanda quatro clínicas, cujo carro chefe é a aplicação de enzimas ou mesoterapia, como também é conhecida. Andréia trouxe da Itália, uma matéria prima que em conjunto com outros componentes, completam tratamentos que proporcionam o emagrecimento e é sucesso absoluto entre todos que passaram pelo seu consultório. A associação da aplicação de enzimas com uma fórmula que contém princípios ativos que aceleram o metabolismo, unidos às massagens para excreção de gorduras que as enzimas quebram fazem 70% do trabalho. Os outros 30%, é com você.

Essas pequenas conquistas são um grande estímulo para quem está iniciando um processo de emagrecimento. Por isso, anime-se. Aqui vai para você, uma lista de conselhos preparada pela Andréia leitão, que vai te ajudar a deixar a preguiça de lado e começar já o seu processo de emagrecimento ! Mas essas são só algumas idéias. Que tal você montar a sua própria lista de vantagens e pregar num lugar bem visível? A Dra. Andréia tem certeza de que, com elas por perto e com ajuda especializada de um profissional, você vai emagrecer mais rápido do que imagina.
1-Em primeiro lugar, nunca falte a uma sessão do tratamento, pois as aplicações das enzimas seguem uma seqüência e não devem ser quebradas.
2- Os horários das formulas devem ser respeitados, pois a mesma tem razão de ser por motivos biológicos, afinal estamos tratando seu corpo no geral.
3- Melhorar a imagem corporal: Com o emagrecimento, a aceitação do corpo passa a ser maior. A melhor percepção de que o emagrecimento está ocorrendo vem com as roupas ficando “larguinhas”, a diminuição do número da calça jeans e a sensação (deliciosa!) de entrar naquela roupa tão sonhada. Para muitas pessoas, esse é o maior motivo e estímulo para emagrecer.
4- Aumento da disposição: O excesso de peso faz com que a vontade de fazer algum tipo de atividade física e enfrentar alguma situação específica fique diminuída. Até pequenas atividades, como calçar um sapato e agachar, ficam dificultadas com os quilos a mais. Com uma pequena redução de peso, o aumento na disposição já será percebido.
5- Equilibrar as relações pessoais: Pessoas que aceitam melhor o seu corpo e apresentam uma maior auto-estima, têm melhor relação com as pessoas e ficam mais abertas em fazer novas amizades e contatos profissionais. Além de aumentar o leque de amigos, novas oportunidades poderão surgir.
6- Resgate da auto-estima: Frustração, culpa, rejeição, insegurança e a necessidade de agradar a todos podem surgir em pessoas que tem um histórico de excesso de peso em diversas tentativas frustradas em conseguir emagrecer. Com a perda de peso, a imagem que você tem de si mesmo é melhorada e fica fácil se gostar mais.
7- Restaurar a saúde: Pessoas com taxas desreguladas de colesterol e glicose sangüínea, além de pressão alta, perceberão melhoras com o emagrecimento. Pessoas com obesidade, quando o IMC está acima de 30, reduzindo 10% do peso inicial já perceberão redução significativas dessas alterações.
8- Atitudes positivas: Com o emagrecimento, há uma atitude positiva para enfrentar os problemas e as dificuldades do dia-a-dia, decorrente do aumento da disposição e da auto-estima.
Auto estima...
É sorrir, cantar , viver.
É poder presentear-se e dizer: “Eu mereço”!
É poder não fazer nada às vezes...
Auto estima não é vaidade, nem doença ou vicio.
É amar a vida como a ti mesmo.
É comer um doce sem culpa, é dizer sim ou não a uma salada por opção e não por obrigação.
É abrir a janela e dizer: - Que lindo dia! Ou então Que linda noite!!!
É olhar em volta e poder dizer: ‘graça e paz a todos’... Pois nossos lábios só falam do que o nosso coração esta cheio.
Enfim, é se posicionar na vida buscando ter o olhar da águia e alçar seus vôos; ter a beleza e a sede da corça, que pelas campinas anseia por água e nós, pela vida... e vida em abundância... 
Auto Estima é dizer pra si mesma: - Não sou melhor que ninguém, mas ninguém é melhor que eu!
É ter consciência de quatro prerrogativas:
Eu quero, eu posso...
Eu mereço, eu consigo!!!
Isso é ter Auto Estima...